domingo, 16 de março de 2014

Strippers de "Morte"!


Pensar na morte é algo que não agrada a ninguém mas a morrer que seja em Taiwan!  Razão? A crescente tradição em contratar strippers para funerais para, segundo dizem, "apaziguar os espíritos e confortar aqueles que sofrem!"

Confesso que desconhecia por completo esta sui generis prática mas por certo ir a um funeral tornou-se uma experiência menos penosa para aqueles casos em que se vai por merca cortesia ou sentido de obrigação.

Morbidez à parte, já estou a imaginar algumas conversas..."Epá tive um funeral esta semana...A stripper, nem te digo nada, era (literalmente) de levantar um morto!"  


Segundo o que vi num dos programas do grande Anthony Bourdain, há casos em que a stripper fica fechada numa sala como o morto enquanto se despe para ele e, mais comum, após a cerimónia fúnebre há um espectáculo com strippers em memória do defunto e para suavizar a dor dos que ficam, numa celebração da vida!

"Báton no teu colarinho?! (...) Ó querida, estive num funeral, não estás a ser justa comigo! Estou em grande sofrimento!"...Hmm será? Este é um caso em que o absurdo torna-se numa desculpa credível.


Pelo que consegui apurar esta tradição começou nas zonas mais rurais do País, tendo só depois chegado ao tecido urbano, onde não é vista com bons olhos pelos sectores mais conservadores. Certo é que a popularidade é tanta que há carrinhas de strippers que percorrem o país para prestar serviços em funerais e mesmo em outras cerimónias religiosas...Apresento-vos os "Electronic Flower Cars", de bradar aos céus estou certo!


Será que isto pegava por aqui? Duvido muito mas nunca se sabe, às vezes basta o primeiro!

2 comentários:

  1. Descobres cada uma!

    Não acredito que a moda pegue. Aqui em Portugal são muito conservadores.
    Mas eu pessoalmente sou contra. Acho uma falta de respeito descomunal. Enfim!
    É cada moda! Aposto que a adesão dos homens em funerais seria em massa. :P

    Contigo está-se sempre a aprender. ;)

    Beijinhos :*

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    1. É por certo de mau tom Aurea mas há cada doido por aí...De qualquer forma, a própria tradição anglo-saxónica (entre outras) de ter um catering depois do funeral faz-me também grande confusão, quem pensa em comer numa hora destas?

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