Um bom aperto de mão é um óptimo cartão-de-visita
e uma demonstração instantânea de firmeza e assertividade. Se pode ser
pernicioso limitarmo-nos às primeiras impressões, não é de todo menos
importante transmitirmos uma aura de confiança no primeiro contacto.
Nisto não poderia ser menos
directo. Abomino um aperto de mão molengão, dado sem qualquer convicção, quase
que a medo, isto seja um homem ou uma mulher.
Quer seja numa entrevista de
trabalho, quer quando celebramos o negócio ou simplesmente conhecemos alguém na
nossa vida pessoal ou profissional, é fundamental transmitirmos uma boa
primeira impressão. Por vezes é a razão que faz alguém querer conhecer-nos
melhor ou simplesmente perder de imediato o interesse.
Ao contrário do que também alguns
fazem, ter um aperto de mão assertivo, não é uma questão de força mas de firmeza
e de postura. À mão inerte (o “limp
fish”) não deverá nunca substituir-se o handcrusher.
A forma como damos um aperto de
mão revela mais sobre nós do que muitos talvez suspeitem. Um aperto de mão firme, acompanhado da postura
física correcta e de contacto visual é um aliado fundamental quer queiramos
conquistar um novo negócio ou simplesmente agradar a alguém. É desde logo uma
demonstração de respeito.
Perguntem a uma mulher qual a sua
reacção quando se deparam com um homem com um aperto de mão mole, é meio
caminho andado para receberem de volta um…”o meu nº de telefone? Ah claro…acho
que vem na lista…Então até sempre!”
Em jeito de remate, um pequeno conselho. Nesta
roda-viva a que chamamos dia-a-dia, a velocidade vertiginosa a que nos movemos
obriga-nos a uma postura permanente de coerência e assertividade, medida nos
mais pequenos gesto e comportamentos. E porque ninguém quer ficar a “segurar
mãos”, deixe lá o “peixe morto” em casa da próxima vez que der um passou-bem.
Aqui segue uma ilustação para os mais desatentos (apesar da legenda, também aplicável a mulheres...)
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